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Bem vindo
Breeding and training center for
jumping horses
Centro de criação e treinamento de cavalos para salto
About us
We have been involved with horse jumping for more than a few decades already. Initially supporting and stimulating our children to get into equestrian sports. I myself started riding, learning dressage, practicing a little bit of equestrian vaulting to improve balance, joining jumping events and since 1980 begun to breed jump horses in the city of Campinas located on the State of São Paulo in Brazil.
The years passed and we have combined our knowledge of genealogy, conformation, with the knowledge of my profession and academic training; psychology, psychoanalysis, group analysis, psychotherapy with horse breeding exclusively for jumping.
If you believe that the jumping horse has the psychological factor, the mind, as one of the main points in its training and in its performance to jump, besides of course the genealogy and conformation, then you think as we do. Ludger Beerbaum, a renowned German rider, stated that he always takes into consideration when choosing a horse, in addition to his physical qualities, his mind. I saw exceptional animals being lost overnight for being misunderstood in their mind, in their non-verbal communication, in their muscular limitations due to lack of understanding between the rider and the young horse. Much of this still happens in Brazil. Baloubet du Rouet might have been lost had it not reached the hands of a phenomenal person in the understanding of mind in the training of horses, Nelson Pessoa.
As a professor at Medical School of Campinas University for over thirty years, today retired, with a master's and doctorate in psychiatry and psychoanalysis, admirer of the Indian tame, we are employing pioneering psychological techniques in Brazil and in the world in the creation and training of jumping horses.
Our foals are handled from an early age, capped, kept free in the paddocks, and tamed after three and a half years, following the principles of indian tame. Upon completing three and a half years or more some mares are impregnated for a first foal, after careful selection of the stallion. Males slowly start taming and plan work with a dressage rider. Competition and jump only after the age of five.
As a connoisseur of the main breeders in the world and with foals born from the best lineage of stallions, such as VDL (Wiepke van de Lageweg) and Team Nijhof in Holland, Zangersheide in Lanaken in Belgium, Semilly Stables in Couvain in France and the Klatte Family, Paul Schockemoehle, Ludger Beerbaum, Ligges and Holsteiner breeders in Germany and other small and traditional German stables, we try to bring the European philosophy to Brazil: small, handmade breeding, with only a handful of foals a year, but with a lot of quality and with an individualized handling , focused on the psychological and muscular development of each animal. Management, deworming, vaccination and correct feeding with lysine in the early years to the foals is essential for good growth and a good mind. Transmitting confidence and decreasing fear is our motto. All in due time, according to the muscular and psychological development of each animal and not according to age. Many four-year-olds still do not have the psychological and physical conditions to jump or participate in new horse competitions.
Dealing with horses is dealing with non-verbal communication. It is exercising and developing the sensitivity to understand non-verbal language, that is, body, spatial, muscular, of small signs and symptoms, the primitive communication. The horse is an alexithymic (a = without, lexus = word, timos = affection), that is, a being who does not communicate his affections through oral language but through other forms of primitive body communication. Exemplifying. A pediatric doctor needs to understand what is going on with a baby based on signs and symptoms, body communication, psychosomatic communication, non-verbal communication and of course the mother's information.
So it is like this with the horse. The time of brute force, the lack of sensibility in training is long gone. Today we are looking for the horseman who can understand the animal's language based on emotional intelligence, sensitivity and affection. And the horse is a very sensitive animal, with extremely sharp senses, capable of perceiving what we humans do not perceive, capable of capturing sounds and signals that we do not even perceive. Anyone who deals with horses knows this well.
So breeding and training horses is an exercise in communication, applying the psychology of communication.
Anyone who knows how to communicate and get along with horses will be rewarded for them.
Quem somos:
Há algumas décadas estamos envolvidos com cavalos de salto. No início apoiando e estimulando os filhos no hipismo clássico. Depois eu próprio montando, fazendo adestramento, um pouco de volteio para aprimorar o equilíbrio e participando de provas de salto e desde 1980 criando cavalos de salto em Campinas, Estado de São Paulo, Brasil.
Os anos foram se passando e aliamos nossos conhecimentos de genealogia, conformação, aos conhecimentos de minha formação profissional; psicologia, psicanálise, grupanálise, psiquiatria, à criação de cavalos exclusivamente para o salto.
Se você acredita que o cavalo de salto tem o fator psicológico, a mente, como um dos pontos principais no seu treinamento e na sua performance para saltar, além é claro da genealogia e conformação, então você pensa como nós pensamos. Ludger Beerbaum, um renomado cavaleiro alemão, afirmou que sempre leva em consideração ao escolher um cavalo, além de suas qualidades físicas, flexibilidade, etc, a sua mente. Ví excepcionais animais serem perdidos de um dia para outro por serem mal entendidos em sua mente, em sua comunicação não verbal, em suas limitações musculares por falta de entendimento entre o cavaleiro e o cavalo jovem. Ainda acontece muito disso no Brasil. Baloubet du Rouet talvez tivesse sido perdido se não tivesse chegado até as mãos de uma pessoa fenomenal no entendimento da mente dos cavalos, Nelson Pessoa.
Como professor da Unicamp há mais de trinta anos, hoje aposentado, com mestrado e doutorado em psiquiatria, psicanálise, psicoterapia, admirador da doma índia, estamos empregando na criação e treinamento dos cavalos de salto técnicas psicológicas pioneiras no Brasil e no mundo.
Os nossos potros são manejados desde cedo, cabresteados, ficam livres nos piquetes, e domados após três anos e meio, seguindo os príncípios da doma índia. Ao completarem três anos e meio ou mais algumas éguas são emprenhadas para um primeiro potro, após criteriosa escolha do garanhão. Os machos iniciam lentamente a doma e o trabalho de plano. Provas só aos cinco anos de idade.
Como conhecedor dos principais criatórios do mundo e com potros filhos dos melhores garanhões destes criatórios, como por exemplo VDL ( Wiepke van de Lageweg ) e Team Nijhof na Holanda, Zangersheide em Lanaken na Belgica, Haras de Semilly em Couvain na França e Família Klatte , Paul Schockemoehle, Ludger Beerbaum e Ligges na Alemanha e outros pequenos criatórios alemães, mas importantes e com tradição, procuramos trazer para o Brasil a filosofia européia: criatório pequeno, artesanal, com poucos potros por ano, porém com muita qualidade e com um manejo individualizado, voltado para o crescimento, desenvolvimento psicológico e muscular de cada animal. Manejo, vermifugação, vacinação e alimentação correta nos primeiros anos é fundamental para um bom crescimento e uma boa mente. E se necessário lisina na ração, um aminoácido essencial para o crescimento. Transmitir confiança e diminuir o medo é nosso lema. Tudo no seu devido tempo, de acordo com o desenvolvimento muscular e psicológico de cada animal e não de acordo com a idade. Muitos animais de quatro anos ainda não tem as condições psicológicas e físicas adequadas para saltar ou participar de competições de cavalos novos.
Iniciamos o uso de uma técnica reprodutiva moderna e revolucionária no mundo, a ICSI, ou seja, injeção intracitoplasmática de espermatozóide. É uma fertilização in vitro, utilizando sêmen congelado dos melhores garanhões do mundo, alguns já falecidos. Veja mais detalhes sobre esta técnica reprodutiva e os garanhões disponíveis em nossa seção Promoção ICSI nesta home page. Os avanços da biotecnologia são rápidos. Hoje os principais garanhões de destaque no mundo ficam congelados em botijões de nitrogênio e estão disponíveis muitos anos após sua morte. Uma espetacular oportunidade de você ter potros dos melhores garanhões do mundo por um custo acessível.
Lidar com cavalos é lidar com a comunicação não verbal. É exercitar e desenvolver a sensibilidade para compreender a linguagem não verbal, ou seja, corporal, espacial, muscular, de pequenos sinais e sintomas, a comunicação primitiva. O cavalo é um alexitímico ( a=sem, lexus= palavra, timos=afeto ), ou seja, um ser que não comunica seus afetos pela linguagem oral e sim por outras formas de comunicação primitiva. Exemplificando. Um médico pediatra precisa entender o que se passa com um bebê baseando-se em sinais e sintomas, na comunicação do corpo, na comunicação psicossomática, na comunicação não verbal e é claro nas informações da mãe.
Assim é com o cavalo. Já foi o tempo da força bruta, da falta de sensibilidade na doma, no treinamento. Hoje se procura o homem do cavalo que saiba entender a linguagem do animal baseando-se na inteligência emocional, na sensibilidade e no afeto. E o cavalo é um animal muito sensível, com os sentidos extremamente aguçados, capaz de perceber o que nós humanos não percebemos, capaz de captar sons e sinais que nem de longe percebemos. Quem lida com cavalos sabe bem disso.
Assim criar e treinar cavalos é um exercício de comunicação, de aplicação da psicologia da comunicação.
Quem souber se comunicar e se entender com os cavalos será recompensado por eles.